É um absurdo ter um tão querido cineasta como o iraniano Jafar Panahi ainda preso no Irã, sem acusação formal, por ter opinião contra o regime dos aiatolás e o totalitarismo religioso.
O 63º Festival de Cannes, numa atitude exemplar para governos e cineastas de outros países, fez uma grande provocação ao convidar Jafar Panahi para ser membro do júri internacional, deixando a sua cadeira vazia na cerimônia inaugural.
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